Curso de análise estrutural III

particular pertencente a este método geral, processo este muito rápido e comodo, introduzido na Análise Estrutural pelo professor Hardy Cross e que consiste numa distribuição simples de momentos em torno dos nós de estrutuia, diminuindo (e as vezes eliminando, no caso de estruturas indeslocáveis) em muito a ordem do sistema de equações de compatibilidade em cuja resolução recairá a solução da estrutura estudada. Completa o terceiro volume uma Introdução ao Estudo da Estática dos Cabos, onde apresentamos a teoria de primeira ordem sobre o assunto, que permite, com excelente aproximação, a resolução da grande maioria dos problemas da prática. Encerrando a introdução a este terceiro volume de nosso Curso e que marca, pelo menos nesta primeira fase, o fial do mesmo, gostaríamos de alertar ao leitor para um ponto muito importante: somente o conhecimento a Hiperestática Clássica - cujos conceitos fomos apresentando,escalonadamente, visando uma boa sedimentação - possibilitará ao engenheiro projetar uma estrutura; para o cálculo da mesma, caso seja possível e conveniente, poderá se lançar mão de determinados programas de computadores, mas estes jamais poderão substituir o engenheiro na fase de projeto, onde se define a qualidade em nossa profissão.
Autor:José Carlos Sussekind
Tamanho:22MB
Idioma:Português
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Curso de análise estrutural II

externo, variação de temperatura, movimentos (recalques) de seus apoios e modificações de comprimento impostas durante a sua montagem. Todo esse estudo é feito utilizando-se o teorema dos trabalhos virtuais. Enfase especial mereceram, devido A sua grande incidência na prática, os casos de vigas e treliças, para os quais apresentamos, além do processo geral de cálculo (baseado no teorema dos trabalhos virtuais), os processos particulares de Mohr e Williot. Finalmente, são estudados diversos teoremas clásicos na Mecânica das Estruturas, que encontram aplicação neste capítulo ou nos capítulos subsequentes de nosso Curso. O capítulo II estuda a resolução das estruturas hiperestáticas pelo primeiro dos dois grandes métodos da Hiperestática, que é o método das forças. São feitas aplicações para Os tipos estruturais usuais, sendo apresentados, a seguir, os artifícios visando a simplificação do trabalho de resolução das estruturas elástica e geometricamente simétricas (que são as que ocorrem com maior frequência). Ainda neste capítulo, são estudadas as linhas de influência é apresentado o cálculo de deformações para as estruturas hiperestáticas. O capítulo 111 estuda os esforços e deformações de estruturas (isostáticas ou hiperestáticas) sobre apoios elásticos discretos e introduz o estudo dos mesmos problemas para o caso de apoios elásticos contínuos, sendo abordadas, neste caso, as vigas de inércia constante sobre base elástica com coeficiente de recalque constante (que é o caso de esttutura sobre apoio elástico continuo que mais ocorre na prática).
Autor:José Carlos Sussekind
Tamanho:20MB
Idioma:Português
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Curso de análise estrutural I

que atuam numa seção de uma estrutura.
No segundo capítulo (Estudo das vigas isostáticas), apresentamos as equações diferenciais fundamentais de Estática, estudando a seguir, para os diversos tipos de carregamentos que podem ocorrer na prática, as vigas biapoiada, engastada e livre, biapoiada com balanços e Gerber. Durante este estudo, são apresentadas ao leitor, pouco a pouco, as idéias básicas para o traçado dos diagramas solicitantes, que ao fm deste capítulo, não deverá mais encontrar qualquer dificuldade neste setor. O terceiro capitulo aborda em detalhes os quadros isostáticos simples e compostos. Queremos chamar a atenção para a enorme importância deste estudo, pois, embora os quadros isostáticos ocorram com pequena incidência na prática, seu perfeito conhecimento é absolutamente indispensável ao estudo das estruturas hiperestáticas. (Este é um problema com o qual nos deparamos, constantemente, no ensino de Hiperestático motivo pelo qual dermos uma grande ênfase ao tratamento dos quadros isostáticos em nosso Curso.) O quarto capitulo trata do estudo das treliças isostáticas planas (simples, compostas e complexas), sendo discutida sua lei de formação e apresentados seus dois grandes métodos de resolução (Ritter e Cremona). São feitas aplicações para os tipos usuais de treliças da prática. Entre eles, ênfase especial mereceu o caso das treliças cujo estudo pode ser feito recair no de uma viga de substituição (muito comuns em pontes).
Autor:José Carlos Sussekind
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