sábado, 9 de abril de 2011
sexta-feira, 8 de abril de 2011
Engenharia de Produção
É o ramo da engenharia que gerencia os recursos humanos, financeiros e materiais para aumentar a produtividade de uma empresa. O engenheiro de produção é peça fundamental em indústrias e empresas de quase todos os setores. Ele une conhecimentos de administração, economia e engenharia para racionalizar o trabalho, aperfeiçoar técnicas de produção e ordenar as atividades financeiras, logísticas e comerciais de uma organização. Define a melhor forma de integrar mão de obra, equipamentos e matéria-prima a fim de avançar na qualidade e aumentar a produtividade. Por atuar como elo entre o setor técnico e o administrativo, seu campo de trabalho ultrapassa os limites da indústria. O especialista em economia empresarial, por exemplo, costuma ser contratado por bancos para montar carteiras de investimentos. Esse profissional é requisitado, também, por empresas prestadoras de serviços para gerenciar a seleção de pessoal, definir funções e planejar escalas de trabalho.
O mercado de trabalho
"A economia aquecida, a tendência de crescimento para os próximos anos e o perfil do engenheiro de produção que se encaixa em diversos setores mantêm as chances de emprego muito boas. Nossos alunos estão todos empregados", afirma Alexandre Augusto Massote, coordenador do curso do Centro Universitário da FEI. Esse profissional é solicitado para atuar na gestão de diversos processos produtivos, como uma lanchonete, uma empresa de transporte, um hospital, onde faz toda a coordenação da produção. "A área de logística também está crescendo e demandando muitos engenheiros de produção para instalar e gerenciar as operações", completa Massote. Bancos, financeiras e administradoras de cartão de crédito procuram o formado para atuar na gestão de carteiras e análise de investimentos. Em hospitais, ele cria estratégias para agilizar os processos de atendimento aos pacientes e melhorar o funcionamento da empresa. A maioria das vagas concentra-se no Sudeste, mais precisamente em São Paulo, e no Sul. A instalação de grande número de indústrias no Ceará e na Paraíba tem atraído muitos profissionais.
Salário inicial: R$ 3.060,00 (6 horas diárias; fonte: Crea-SP).
Salário inicial: R$ 3.060,00 (6 horas diárias; fonte: Crea-SP).
O curso
No começo, o curso enfoca as disciplinas básicas de engenharia, com bastante cálculo, como matemática, física, química e informática. Depois entram as matérias específicas de produção, como gestão de investimentos, organização do trabalho e economia e estratégia de empresas. Nos últimos anos, acrescentam-se as de sociais aplicadas, como administração e economia, e, na etapa final, o aluno começa o estudo específico da habilitação escolhida. Para se diplomar é preciso fazer estágio e apresentar uma monografia. Fique de olho: Várias escolas oferecem o curso voltado para alguma habilitação específica, como mecânica, civil e agroindustrial.
Duração média: cinco anos.
Outros nomes: Eng. (eng. da prod. agroind.); Eng. da Prod.; Eng. da Prod. Agroind.; Eng. de Prod. (agroind.); Eng. de Prod. (civil); Eng. de Prod. (elétr.); Eng. de Prod. (ênf. em agroind.); Eng. de Prod. (gestão amb.); Eng. de Prod. (instalações no mar); Eng. de Prod. (mecân.); Eng. de Prod. (qualid. quím.); Eng. de Prod. Agroind.; Eng. de Prod. Automotiva; Eng. de Prod. Civil; Eng. de Prod. e Qualid.; Eng. de Prod. Mecân.; Eng. de Prod. Metal.; Eng. de Prod. Quím.; Eng. em Processos de Prod.
Duração média: cinco anos.
Outros nomes: Eng. (eng. da prod. agroind.); Eng. da Prod.; Eng. da Prod. Agroind.; Eng. de Prod. (agroind.); Eng. de Prod. (civil); Eng. de Prod. (elétr.); Eng. de Prod. (ênf. em agroind.); Eng. de Prod. (gestão amb.); Eng. de Prod. (instalações no mar); Eng. de Prod. (mecân.); Eng. de Prod. (qualid. quím.); Eng. de Prod. Agroind.; Eng. de Prod. Automotiva; Eng. de Prod. Civil; Eng. de Prod. e Qualid.; Eng. de Prod. Mecân.; Eng. de Prod. Metal.; Eng. de Prod. Quím.; Eng. em Processos de Prod.
O que você pode fazer
Desenvolvimento organizacional
Analisar e definir a estrutura da empresa, de acordo com o mercado.
Economia empresarial
Gerenciar a vida fi nanceira de uma empresa, definir a aplicação de recursos, lidar com custos, prazos, juros e previsão de vendas.
Engenharia do trabalho
Administrar a mão de obra, para a produção de bens ou a prestação de serviços. Avaliar custos, prazos e instalações para possibilitar a execução do trabalho.
Planejamento e controle
Implantar e administrar processos de produção, da seleção de matérias-primas à saída do produto. Estabelecer padrões de qualidade e fi scalizar seu cumprimento. Gerenciar operações logísticas, como armazenagem e distribuição.
Produção agroindustrial
Atuar nos vários setores da agroindústria: produção agrícola, processamento industrial, comercialização e distribuição de produtos.
Engenharia de Petróleo e Gás
Engenharia de Petróleo e Gás
É o conjunto de técnicas usadas para a descoberta de jazidas e para a exploração, produção e comercialização de petróleo e gás natural. O engenheiro de petróleo e gás atua em petroleiros, refinarias, plataformas marítimas e em petroquímicas. Com seus conhecimentos em engenharia, geofísica, mineração e geologia, ele trabalha na descoberta de jazidas de petróleo e de gás natural. É de sua responsabilidade desenvolver projetos que visem à exploração e à produção desses bens sem prejuízos ao meio ambiente nem desperdício de material. Além disso, cuida do transporte do petróleo e seus derivados, desde o local da exploração até a chegada na refinaria.
Também pode atuar em consultorias ambientais e no setor de exportação e importação, fazendo pesquisas de preços de matérias-primas ou captando compradores. É preciso conhecer a legislação internacional que regula as atividades ligadas ao petróleo e seus derivados e, como a maior parte das empresas do setor é estrangeira, é necessário ter fluência em inglês.
O mercado de trabalho
O setor petrolífero recebeu com otimismo o anúncio feito pelo governo federal em 2008 da existência de uma camada de pré-sal, de mais de800 quilômetros de extensão entre o Espírito Santo e Santa Catarina, para exploração do petróleo a 7 mil metros de profundidade. Embora ainda não se tenha data para o início da exploração, a descoberta certamente vai criar muitas oportunidades para o engenheiro de petróleo. Nos últimos anos, tem-se mantido alta a procura por esse profissional em toda a cadeia produtiva do petróleo e gás (exploração, extração, técnicas de perfuração, transporte). A gigante Exxon, multinacional com concessão para a exploração do petróleo em território nacional, é um dos principais empregadores, juntamente com a Petrobras. A estatal brasileira realizou, em 2008, dois concursos para contratação do profissional. Como as principais reservas petrolíferas situam-se nas bacias de Campos (RJ) e de Santos (SP), as melhores oportunidades concentram-se nesses dois estados. Empresas prestadoras de serviços ou que fabricam equipamentos para o setor, como a Halliburton, Odebrecht, Cameron e a Schlumberger, também contratam esse especialista.
O curso
O setor petrolífero recebeu com otimismo o anúncio feito pelo governo federal em 2008 da existência de uma camada de pré-sal, de mais de 800 quilômetros de extensão entre o Espírito Santo e Santa Catarina, para exploração do petróleo a 7 mil metros de profundidade. Embora ainda não se tenha data para o início da exploração, a descoberta certamente vai criar muitas oportunidades para o engenheiro de petróleo. Nos últimos anos, tem-se mantido alta a procura por esse profissional em toda a cadeia produtiva do petróleo e gás (exploração, extração, técnicas de perfuração, transporte). A gigante Exxon, multinacional com concessão para a exploração do petróleo em território nacional, é um dos principais empregadores, juntamente com a Petrobras. A estatal brasileira realizou, em 2008, dois concursos para contratação do profissional. Como as principais reservas petrolíferas situam-se nas bacias de Campos (RJ) e de Santos (SP), as melhores oportunidades concentram-se nesses dois estados. Empresas prestadoras de serviços ou que fabricam equipamentos para o setor, como a Halliburton, Odebrecht, Cameron e a Schlumberger, também contratam esse especialista.
O que você pode fazer
Também pode atuar em consultorias ambientais e no setor de exportação e importação, fazendo pesquisas de preços de matérias-primas ou captando compradores. É preciso conhecer a legislação internacional que regula as atividades ligadas ao petróleo e seus derivados e, como a maior parte das empresas do setor é estrangeira, é necessário ter fluência em inglês.
O mercado de trabalho
O setor petrolífero recebeu com otimismo o anúncio feito pelo governo federal em 2008 da existência de uma camada de pré-sal, de mais de800 quilômetros de extensão entre o Espírito Santo e Santa Catarina, para exploração do petróleo a 7 mil metros de profundidade. Embora ainda não se tenha data para o início da exploração, a descoberta certamente vai criar muitas oportunidades para o engenheiro de petróleo. Nos últimos anos, tem-se mantido alta a procura por esse profissional em toda a cadeia produtiva do petróleo e gás (exploração, extração, técnicas de perfuração, transporte). A gigante Exxon, multinacional com concessão para a exploração do petróleo em território nacional, é um dos principais empregadores, juntamente com a Petrobras. A estatal brasileira realizou, em 2008, dois concursos para contratação do profissional. Como as principais reservas petrolíferas situam-se nas bacias de Campos (RJ) e de Santos (SP), as melhores oportunidades concentram-se nesses dois estados. Empresas prestadoras de serviços ou que fabricam equipamentos para o setor, como a Halliburton, Odebrecht, Cameron e a Schlumberger, também contratam esse especialista.
O curso
O setor petrolífero recebeu com otimismo o anúncio feito pelo governo federal em 2008 da existência de uma camada de pré-sal, de mais de 800 quilômetros de extensão entre o Espírito Santo e Santa Catarina, para exploração do petróleo a 7 mil metros de profundidade. Embora ainda não se tenha data para o início da exploração, a descoberta certamente vai criar muitas oportunidades para o engenheiro de petróleo. Nos últimos anos, tem-se mantido alta a procura por esse profissional em toda a cadeia produtiva do petróleo e gás (exploração, extração, técnicas de perfuração, transporte). A gigante Exxon, multinacional com concessão para a exploração do petróleo em território nacional, é um dos principais empregadores, juntamente com a Petrobras. A estatal brasileira realizou, em 2008, dois concursos para contratação do profissional. Como as principais reservas petrolíferas situam-se nas bacias de Campos (RJ) e de Santos (SP), as melhores oportunidades concentram-se nesses dois estados. Empresas prestadoras de serviços ou que fabricam equipamentos para o setor, como a Halliburton, Odebrecht, Cameron e a Schlumberger, também contratam esse especialista.
O que você pode fazer
- Comercialização Atuar na venda do petróleo aos compradores nacionais e internacionais e fazer pesquisa de preços de matérias-primas.
- Consultoria Prestar serviços para empresas do setor para avaliar os riscos ambientais na exploração, produção e distribuição do produto.
- Desenvolvimento de equipamentos Projetar e acompanhar a produção de novos equipamentos utilizados nas plataformas marítimas, nas petroquímicas e em refinarias. Pode atuar também na venda desses equipamentos.
- Exploração do petróleo e derivados Decidir como será feita a perfuração dos locais para que o material seja retirado sem prejuízos ambientais nem financeiros.
- Procura de reservatórios Traçar planos para a descoberta de jazidas de petróleo ou de gás natural, levando em consideração cálculos e características físicas de determinados espaços. Analisar a capacidade de produção dos novos reservatórios. Transporte e distribuição Desenvolver e implantar projetos para o transporte de petróleo e derivados e gás natural desde os locais de exploração até a chegada nas refinarias e petroquímicas. Cuidar da distribuição do produto final até os postos e as indústrias.
ENGENHARIA CIVIL
Engenharia Civil
Após essa introdução, fiquei com sono. Porisso vou postar aquele velho ctrl+v que tou fazendo com as engenharias.
ENGENHARIA CIVIL
O aquecimento do mercado imobiliário brasileiro nos últimos anos segue influenciando a grande procura por engenheiros civis. "Antes, o mercado estava interessado em profissionais para a compra e verificação de terrenos; agora os engenheiros mais requisitados são os que atuam na área de produção, ou seja, os que ficam nas obras coordenando projetos e equipes de trabalho”, explica o engenheiro Gilson de Oliveira Santos, coordenador de obras da construtora Tecnisa, de São Paulo (SP).Quem faz o curso de Engenharia Civil tem pela frente várias possibilidades de atuação profissional.Além de projetar, gerenciar e executar obras como casas, edifícios, pontes, viadutos, estradas,barragens, canais e portos, o engenheiro civil tem como atribuição a análise das características do solo, o estudo da insolação e da ventilação do local e a definição dos tipos de fundação.
O profissional pode desenvolver projetos, trabalhar no canteiro de obras ou ainda dedicar-se à administração de recursos prediais, gerenciar a infraestrutura e a ocupação de um edifício. Entre os setores apontados por profissionais da área como muito promissores, está o de petróleo e gás. "Essas áreas terão investimentos em obras de grande porte, como gasodutos, refinarias, plataformas, navios e estaleiros", diz Henrique Andion, diretor da construtora OAS. Segundo ele, muitas oportunidades de trabalho nos próximos anos surgirão nos setores de energia e de saneamento básico. Para ter destaque nessa área, entretanto, é preciso boa dose de dedicação. "O setor requer profissionais disponíveis a todo o momento para viagens e muito trabalho", diz Henrique. "Também é preciso ter carisma para trabalhar com pessoas, especialmente operários de obras, ser otimista, perseverante e o principal: saber observar e entendera obra como um todo."
O mercado de trabalho
O mercado da engenharia civil vive um bom momento. "Praticamente todos os alunos formados no último ano aqui na faculdade puderam escolher as empresas onde estão trabalhando",conta Teresinha Bonuccelli, coordenadora do curso de Engenharia Civil da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar). Uma das alavancas para a profissão é o Plano de Aceleração do Crescimento (PAC), do governo federal, que abriu milhares de postos de trabalho na construção de estradas, aeroportos, moradias, infraestrutura e planejamento urbano. E a previsão para os próximos anos, apesar da atual crise financeira, é boa: com a Copa do Mundo de2014 se aproximando, a consequência natural é a criação de ainda mais empregos.Além de botar a mão na massa, gerenciando canteiros de obras, o engenheiro civil é solicitado para desenvolver atividades no escritório, fazendo cálculo de estruturas, elaborando orçamentos e planejamentos e desenvolvendo projetos. Órgãos públicos e ONGs que atuam em áreas relacionadas a saneamento básico e à infraestrutura em geral também têm portas abertas. A maioria das vagas está na capital e no interior de São Paulo, além de Rio de Janeiro, Espírito Santo, Pará e Goiás, mas há postos de trabalho em todo o Brasil. "Muitas empresas de construção civil de porte médioa grande com sede em outros estados e filiais em São Paulo têm contratado nossos ex-alunos para trabalhar em outras regiões do país. Há boa procura também por estagiários e trainees",destaca Teresinha.O Curso
Disciplinas como matemática, física, estatística, desenho e lógica são o forte do currículo. Portanto, prepare-se para exercitar suas habilidades em cálculo e desenho. Há atividades em laboratório e matérias das áreas de administração e economia que ensinam técnicas e métodos de gerenciamento de projetos e equipes. Nos três anos finais, você cursa disciplinas mais ligadas às áreas de especialização escolhidas: estruturas, construção civil, hidráulica e saneamento, transportes ou geotecnia. Para obter o diploma, o estágio é obrigatório. Em algumas escolas também se exige um trabalho de conclusão de curso. Há instituições que oferecem formação direcionada a uma habilitação, como estruturas ou transportes.
O que você pode fazer
- Construção urbana Projetar, construir e reformar prédios e grandes instalações, como estádios esportivos, shopping centers e aeroportos.
- Estruturas e fundações Projetar e edificar fundações e estruturas de madeira, aço ou concreto, que dão apoio às construções, calculando o material necessário e as dimensões da obra.
- Gerência de recursos prediais Manter em ordem a infraestrutura de prédios e estabelecer padrões de qualidade, ocupação e uso do espaço.
- Hidráulica e recursos hídricos Projetar, gerenciar e executar obras de barragens, canais, reservatórios, sistemas de irrigação, drenagem ou obras costeiras.
- Saneamento Fazer o projeto e construir obras de saneamento básico, como redes de captação e distribuição de água e estações de tratamento de água e esgotos. Transportes Projetar e construir obras de infra-estrutura, como rodovias, ferrovias, viadutos, portos, metrôs e viadutos.
Todo bom engenheiro....
Todo bom engenheiro....
Bem, um bom engenheiro é definido, na minha opinião, por algumas coisas fundamentais que vou citar a seguir:
Todo bom Engenheiro...
Todo bom Engenheiro...
Não erra cálculos
Isso mesmo, se você quer ser um bom engenheiro, não erre, seu erro pode estragar o produto final, seja ela um braço mecânico, um apartamento, um composto químico, um alimento, um robô, ou seja lá o que for que você esteja fazendo.Erra cálculos
Ok! Pode parecer um paradoxo, mas todos os engenheiros erram todos os cálculos, o que ocorre é que os BONS, minimizam essa margem de erro e a colocam em uma Faixa segura. Por exemplo, vamo dizer que você projete um braço robótico que aguenta 300 Kg, você vai colocar nas especificações dele que ele aguenta 300 Kg ? NÃO, você vai dizer que ele aguenta uns 250~270Kg, sempre vai ter um escroto que vai testar milimétricamente pra saber se o seu projeto é prudente ou não. E isso vale para tudo, nada é perfeito, nada é exato, tudo é aproximado.
Pensa em todas as possibilidades
Nenhum bom engenheiro se limita com o que já tem em mãos, e se você substituísse isso por aquilo? e se trabalhassemos pra reduzir o custo com o mesmo resultado final. Esse é o trabalho de um bom engenheiro.
É NERD
Sim, não tem escapatória! Para ser BOM, BOM MESMO, você precisa se transformar em um nerd, e estudar sem parar. Não fique aflito pensando que você vai ser rejeitado, porque você vai mesmo! E sempre será a partir do momento que você decidir virar "O cara que faz engenharia" . Não precisa também adotar o visual Nerd, com um óculos gigante cabelo lambido e ETC. só precisa estudar.
E para finalizar, todo bom engenheiro...
Assiste The Big Bang Theory!
Tá certo que o único engenheiro que aparece na série é menosprezado porque não têm doutorado, mas não há o que se preocupar nós engenheiros somos FODAS, afinal, o que adianta fazer todos os cálculos e não ter um engenheiro pra construir?
pra finalizar esse post meio inútil, coloco um vídeo muito bom sobre o que nós representamos.
Álgebra Linear com aplicações
Álgebra Linear com aplicações

Interno; A Seção sobre Normas Matriciais Foi Transferida para o Cap. 7; Nova Aplicação; Aproximação de Funções por Polinômios Trigonométricos; Revisões no Cap. 6.
Autor:Howard Anton
Tamanho:37MB
Formato:PDF
Idioma:Português
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só cálculo
O Cálculo Com Geometria Analítica - Swokowski

Autor:Earl W.Swokowski
Formato:PDF
Idioma:Espanhol
Tamanho:35MB
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Cálculo B

Cálculo B é indicado como livro-texto para o estudo de cálculo de funções de várias variáveis e vetorial, especialmente em cursos de matemática, física, química e engenharia. * * * * Sumário 1 Funções de Várias Variáveis Introdução Função de Várias Variáveis Gráficos Exercícios 2 Funções Vetoriais Definição Exemplos Operações com Funções Vetoriais Exemplos Limite e Continuidade Curvas Representação Paramétrica de Curvas Exercícios Derivada Curvas Suaves Orientação de uma Curva Comprimento de Arco Funções Vetoriais de Várias Variáveis Exercícios 3 Limite e Continuidade Alguns Conceitos Básicos Limite de uma Função de Duas Variáveis Propriedades Cálculo de Limites Envolvendo Algumas Indeterminações Continuidade Limite e Continuidade de Funções Vetoriais de Várias Variáveis Exercícios 4 Derivadas Parciais e Funções Diferenciáveis Derivadas Parciais Diferenciabilidade Plano Tangente e Vetor Gradiente Diferencial Exercícios Regra da Cadeia Derivação Implícita Derivadas Parciais Sucessivas Derivadas Parciais de Funções Vetorias Exercícios 5 Máximos e Mínimos de Funções de Várias Variáveis Introdução Máximos e Mínimos de Funções de Duas Variáveis Ponto Crítico de uma Função de Duas Variáveis Condição Necessária para a Existência de Pontos Extremantes Uma Interpretação Geométrica Envolvendo Pontos Críticos de uma Função z = f (x, y) Condição Suficiente para um Ponto Crítico Ser Extremamente Local Teorema de Weierstrass Aplicações Máximos e Mínimos Condicionados Exercícios 6 Derivada Direcional e Campos Gradientes Campos Escalares e Vetoriais Exercícios Derivada Direcional de um Campo Escalar Gradiente de um Campo Escalar Exemplos de Aplicações do Gradiente Exercícios Divergência de um Campo Vetorial Rotacional de um Campo Vetorial Campos Conservativos Exercícios 7 Integral Dupla Definição Interpretação Geométrica da Integral Dupla Propriedades da Integral Dupla Cálculo das Integrais Duplas Exemplos Exercícios Mudança de Variáveis em Integrais Duplas Exercícios Aplicações Exercícios 8 Integrais Triplas Definição Propriedades Cálculo da Integral Tripla Exemplos Exercícios Mudança de Variáveis em Integrais Triplas Exercícios Aplicações Exercícios 9 Integrais Curvilíneas Integrais de Linha de Campos Escalares Exercícios Integrais de Linha de Campo Vetoriais Exercícios Integrais Curvilíneas Independentes do Caminho de Integração Exercícios Teorema de Green Exercícios 10 Integrais de Superfície Representação de uma Superfície Representação Paramétrica de Algumas Superfícies Exercícios Curvas Coordenadas Plano Tangente e Reta Normal Superfícies Suaves e Orientação Exercícios Área de uma Superfície Integral de Superfície de um Campo Escalar Centro de Massa e Momento de Inércia Exercícios Integral de Superfície de um Campo Vetorial Exercícios Teorema de Stokes Teorema da Divergência Exercícios Apêndice A Tabelas Identidades Trigonométricas Tabela de Derivadas Tabela de Integrais Fórmulas de Recorrência Apêndice B Respostas dos Exercícios OBS.: O linkRespostas refere-se ao Apêndice B do livro, com as respostas dos exercícios, que também está presente no arquivo scaneado, mas neste link a qualidade está melhor, pois é o arquivo original retirado do site da editora.
Autor:Diva Marília Flemming e Mirian Buss Gonçalves
Tamanho:95MB
Idioma:Português
Formato: PDF
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Extensão: PDF
Tamanho: 77 MB
Número de páginas: 1778
Idioma: Inglês
Resolução dos exercícios do livro Cálculo de James Stewart , ótimo livro para treinar bem .
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Tamanho: 77 MB
Número de páginas: 1778
Idioma: Inglês
Resolução dos exercícios do livro Cálculo de James Stewart , ótimo livro para treinar bem .
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Cálculo -James Stewart- Vol 1

Autor: James Stewart
Extensão: PDF
Tamanho: 36 MB
Idioma: Português
Número de páginas: 707
Descrição
Cálculo foi escrito originalmente na forma de um curso. Sempre dando ênfase à compreensão dos conceitos, o autor inicia a obra oferecendo uma visão geral do assunto para, em seguida, apresentá-lo em detalhes, por meio da formulação de problemas, exercícios, tabelas e gráficos.
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Extensão: PDF
Tamanho: 36 MB
Idioma: Português
Número de páginas: 707
Descrição
Cálculo foi escrito originalmente na forma de um curso. Sempre dando ênfase à compreensão dos conceitos, o autor inicia a obra oferecendo uma visão geral do assunto para, em seguida, apresentá-lo em detalhes, por meio da formulação de problemas, exercícios, tabelas e gráficos.
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Resistência dos Materiais
Resistência dos Materiais

Autor: R.C.Hibbeler
Extensão: PDF
Idioma: Português
Tamanho: 37.5MB
N° de páginas: 683
Descrição: Em sua 5º edição, este texto ao mesmo tempo abrangente e profundo de Hibbeler confirma-se com referência na área de resitência dos materiais. Mesclando harmonicamente teoria e aplicações, Resistência dos Materias está organizada de maneira coesa, com figuras didáticas, fotografias que mostram como os princípios de resistência dos marteriais se aplicam a situações reais e exemplos com diversos graus de dificuldade; é uma referência adequada para princípios básicos, quando utilizado em outros cursos, e pode ser usado com base para projetos especiais. Traz ainda apêndices com fontes de dados e uma revisão do conteúdo do livro, para ajudar na preparação dos futuros engenheiros.
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Análise de Circuitos Elétricos
Análise de Circuitos Elétricos

Autor: Sebenta Multimidia
Extensão: Outro
Idioma: Português
Tamanho: 13 MB
Descrição
São os seguintes os tópicos do conteúdo:
No Capítulo 1, Grandezas Eléctricas, introduzem-se as variáveis da Ciência Eléctrica, designadamente a carga, a força, o campo, a energia, a tensão, a corrente e a potência eléctrica. É importante que no fim do semestre os alunos manejem com destreza o significado e as relações entre estas grandezas, apesar de nesta disciplina se lidar essencialmente com as variáveis corrente e tensão eléctrica. Na segunda parte do capítulo introduz-se a noção de sinal eléctrico, as principais formas de onda e os respectivos instrumentos de medida, neste último caso abrindo as portas para as aulas práticas de laboratório a realizar na disciplina subsequente.
Nos Capítulos 2 a 6 apresentam-se os elementos, as leis, as metodologias de análise e os teoremas básicos dos circuitos eléctricos resistivos. Mais detalhadamente: em 2, Componentes Fundamentais dos Circuitos Eléctricos, sistematizam-se os nove elementos básicos dos circuitos eléctricos, designadamente a resistência, o condensador, a bobina e as fontes independentes e dependentes; em 3, Resistência Eléctrica, introduzem-se as Leis de Ohm e de Joule, discute-se a propriedade da resistência eléctrica e apresenta-se alguma informação de carácter tecnológico relativa aos tipos e principais aplicações das resistências; em 4, Leis de Kirchhoff, consideram-se as Leis de Kirchhoff das correntes e das tensões, neste caso em conjunto com a análise de alguns circuitos e associações elementares de resistências; em 5, Métodos de Análise Sistemática de Circuitos, apresentam-se os métodos de análise sistemática de circuitos, nomeadamente os métodos das malhas e dos nós; e, finalmente, em 6, Teoremas Básicos dos Circuitos, consideram-se alguns dos principais teoremas dos circuitos, como o teorema da sobreposição das fontes, o teorema da máxima transferência de potência e os teoremas de Millman e de Miller. O Capítulo 6 encerra a primeira parte da sebenta, genericamente intitulada Análise de Circuitos Eléctricos Resistivos.
Nos Capítulos 7 a 10 introduzem-se os elementos condensador e bobina e, em sequência, o tópico da análise dos circuitos eléctricos resistivo-reactivos. Nos Capítulos 7 e 8, Condensador e Capacidade Eléctrica e Bobina e Indutância Electromagnética, apresentam-se os dois elementos reactivos dos circuitos eléctricos, designadamente o condensador e a bobina. Nestes dois capítulos dá-se especial atenção à compreensão do significado prático das propriedades da capacidade eléctrica e da indutância electromagnética. Ambos os capítulos contêm um conjunto vasto de informação tecnológica relativa aos tipos e principais aplicações destes dois elementos nos sistemas electrónicos. No Capítulo 9, Análise de Circuitos RC e RL de 1ª Ordem, e no Capítulo 10, Análise de Circuitos RC, RL e RLC de 2ª Ordem, introduz-se a análise dos circuitos resistivo-reactivos. Consideram-se primeiramente os circuitos RC e RL de primeira ordem, nos seus regimes natural e forçado, e seguidamente os circuitos com dois elementos reactivos irredutíveis entre si. Globalmente considerados, os Capítulos 7 a 10 encerram o tópico da análise dos circuitos do domínio do tempo, abrindo campo e prognosticando a análise no domínio da frequência, através do estudo do regime forçado sinusoidal.
Nos Capítulos 11 e 12 considera-se a análise dos circuitos no domínio da frequência. Em 11, Impedância Eléctrica, introduzem-se os conceitos de fasor e de impedância eléctrica, ambos consequência do regime forçado sinusoidal. Seguidamente, estabelecem-se as relações fasoriais dos elementos resistência, condensador e bobina, e, finalmente, generalizam-se as Leis de Kirchhoff das correntes e das tensões, os métodos de análise sistemática de circuitos e os teoremas básicos. No Capítulo 12, Análise da Resposta em Frequência, estuda-se em detalhe a resposta em frequência dos circuitos. Definem-se as funções amplitude e fase da resposta em frequência, apresentam-se os diagramas de Bode exactos e assintóticos respectivos e estuda-se a ressonância nos circuitos eléctricos. Considera-se ainda a representação das impedâncias na notação de Laplace, introduz-se a noção de função de transferência e apresenta-se a entidade filtro eléctrico.
No Capítulo 13, Bobinas Acopladas e Transformadores, estudam-se as bobinas acopladas magneticamente e o transformador ideal. Inicialmente introduz-se o conceito de indução mútua e as regras de associação de bobinas acopladas, seguindo-se depois o estudo do transformador ideal e a apresentação dos principais tipos e aplicações dos transformadores.
No Capítulo 14, Diportos Eléctricos, inicia-se a apresentação do arsenal teórico de suporte ao estudo dos dispositivos electrónicos envolvidos nas subsequentes disciplinas de electrónica. Introduz-se o conceito de diporto eléctrico, apresentam-se os modelos eléctricos alternativos e estudam-se as diversas associações possíveis entre diportos. No fim do capítulo estudam-se ainda os diportos sem coeficiente de realimentação, que funcionam como elo de ligação ao estudo dos amplificadores operacionais.
Nos capítulos terminais da sebenta, 15: Amplificador Operacional, e 16: Transferidor de Tensão-Corrente, introduzem-se os dois principais blocos operacionais da electrónica analógica: o AmpOp e o transferidor de tensão-corrente.
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São os seguintes os tópicos do conteúdo:
No Capítulo 1, Grandezas Eléctricas, introduzem-se as variáveis da Ciência Eléctrica, designadamente a carga, a força, o campo, a energia, a tensão, a corrente e a potência eléctrica. É importante que no fim do semestre os alunos manejem com destreza o significado e as relações entre estas grandezas, apesar de nesta disciplina se lidar essencialmente com as variáveis corrente e tensão eléctrica. Na segunda parte do capítulo introduz-se a noção de sinal eléctrico, as principais formas de onda e os respectivos instrumentos de medida, neste último caso abrindo as portas para as aulas práticas de laboratório a realizar na disciplina subsequente.
Nos Capítulos 2 a 6 apresentam-se os elementos, as leis, as metodologias de análise e os teoremas básicos dos circuitos eléctricos resistivos. Mais detalhadamente: em 2, Componentes Fundamentais dos Circuitos Eléctricos, sistematizam-se os nove elementos básicos dos circuitos eléctricos, designadamente a resistência, o condensador, a bobina e as fontes independentes e dependentes; em 3, Resistência Eléctrica, introduzem-se as Leis de Ohm e de Joule, discute-se a propriedade da resistência eléctrica e apresenta-se alguma informação de carácter tecnológico relativa aos tipos e principais aplicações das resistências; em 4, Leis de Kirchhoff, consideram-se as Leis de Kirchhoff das correntes e das tensões, neste caso em conjunto com a análise de alguns circuitos e associações elementares de resistências; em 5, Métodos de Análise Sistemática de Circuitos, apresentam-se os métodos de análise sistemática de circuitos, nomeadamente os métodos das malhas e dos nós; e, finalmente, em 6, Teoremas Básicos dos Circuitos, consideram-se alguns dos principais teoremas dos circuitos, como o teorema da sobreposição das fontes, o teorema da máxima transferência de potência e os teoremas de Millman e de Miller. O Capítulo 6 encerra a primeira parte da sebenta, genericamente intitulada Análise de Circuitos Eléctricos Resistivos.
Nos Capítulos 7 a 10 introduzem-se os elementos condensador e bobina e, em sequência, o tópico da análise dos circuitos eléctricos resistivo-reactivos. Nos Capítulos 7 e 8, Condensador e Capacidade Eléctrica e Bobina e Indutância Electromagnética, apresentam-se os dois elementos reactivos dos circuitos eléctricos, designadamente o condensador e a bobina. Nestes dois capítulos dá-se especial atenção à compreensão do significado prático das propriedades da capacidade eléctrica e da indutância electromagnética. Ambos os capítulos contêm um conjunto vasto de informação tecnológica relativa aos tipos e principais aplicações destes dois elementos nos sistemas electrónicos. No Capítulo 9, Análise de Circuitos RC e RL de 1ª Ordem, e no Capítulo 10, Análise de Circuitos RC, RL e RLC de 2ª Ordem, introduz-se a análise dos circuitos resistivo-reactivos. Consideram-se primeiramente os circuitos RC e RL de primeira ordem, nos seus regimes natural e forçado, e seguidamente os circuitos com dois elementos reactivos irredutíveis entre si. Globalmente considerados, os Capítulos 7 a 10 encerram o tópico da análise dos circuitos do domínio do tempo, abrindo campo e prognosticando a análise no domínio da frequência, através do estudo do regime forçado sinusoidal.
Nos Capítulos 11 e 12 considera-se a análise dos circuitos no domínio da frequência. Em 11, Impedância Eléctrica, introduzem-se os conceitos de fasor e de impedância eléctrica, ambos consequência do regime forçado sinusoidal. Seguidamente, estabelecem-se as relações fasoriais dos elementos resistência, condensador e bobina, e, finalmente, generalizam-se as Leis de Kirchhoff das correntes e das tensões, os métodos de análise sistemática de circuitos e os teoremas básicos. No Capítulo 12, Análise da Resposta em Frequência, estuda-se em detalhe a resposta em frequência dos circuitos. Definem-se as funções amplitude e fase da resposta em frequência, apresentam-se os diagramas de Bode exactos e assintóticos respectivos e estuda-se a ressonância nos circuitos eléctricos. Considera-se ainda a representação das impedâncias na notação de Laplace, introduz-se a noção de função de transferência e apresenta-se a entidade filtro eléctrico.
No Capítulo 13, Bobinas Acopladas e Transformadores, estudam-se as bobinas acopladas magneticamente e o transformador ideal. Inicialmente introduz-se o conceito de indução mútua e as regras de associação de bobinas acopladas, seguindo-se depois o estudo do transformador ideal e a apresentação dos principais tipos e aplicações dos transformadores.
No Capítulo 14, Diportos Eléctricos, inicia-se a apresentação do arsenal teórico de suporte ao estudo dos dispositivos electrónicos envolvidos nas subsequentes disciplinas de electrónica. Introduz-se o conceito de diporto eléctrico, apresentam-se os modelos eléctricos alternativos e estudam-se as diversas associações possíveis entre diportos. No fim do capítulo estudam-se ainda os diportos sem coeficiente de realimentação, que funcionam como elo de ligação ao estudo dos amplificadores operacionais.
Nos capítulos terminais da sebenta, 15: Amplificador Operacional, e 16: Transferidor de Tensão-Corrente, introduzem-se os dois principais blocos operacionais da electrónica analógica: o AmpOp e o transferidor de tensão-corrente.
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Engenharia de Produção Tópicos e Aplicações
Engenharia de Produção Tópicos e Aplicações

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Idioma: Português
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Tecnologia mecânica Vol 1 , 2 e 3
Tecnologia mecânica Vol 1 , 2 e 3
Autor: Vicente Chiaverini
Idioma: PortuguêsExtensão: PDF
Tamanho: Vol 1 - 10MB / Vol 2 - 12MB / Vol3 - 16 MB
Descrição:
Vol 1 :O primeiro volume estuda o emprego das ligas metálicas na engenharia da indústria. Trata das características gerais dos metais, a resistência à tração e a compreensão, e a fadiga dos materiais, entre outros tópicos.
Vol 2 :O segundo volume aborda os processo de fabricação e tratamentos térmicos e superficiais dos metais e ligas metálicas. Os dados são apresentados de maneira geral, porém contundente.
Vol 3 O terceiro volume aborda os metais e suas principais ligas sob o ponto de vista de constituição, propriedades específicas e aplicações. Aborda, também, alguns materiais de construção não-metálicos, de menor interesse imediato para o engenheiro mecânico e industrial, mas cujo conhecimento é conveniente.

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Construção e Meio Ambiente
Construção e Meio Ambiente

São estudos apoiados pelo Edital IV do Programa de Tecnologia de Habitação (Habitare), financiado pela Finep. Lançada em 2000, esta Chamada Pública contemplou as linhas de ação Inovação Tecnológica, Construção e Meio Ambiente e Procedimentos Inovadores em Gestão Habitacional para População de Baixa Renda. Os projetos foram propostos com o objetivo de desenvolver métodos de avaliação do impacto ambiental dos materiais e das tecnologias destinados à construção civil; de indicar diretrizes de projeto e operação para o uso racional da energia na habitação. Contemplam também estudos direcionados a desenvolver tecnologias de baixo impacto ambiental e elaborar propostas de políticas públicas para incentivar a reciclagem de resíduos e a redução do impacto ambiental.Os artigos publicados nesta obra mostram desafios e avanços de pesquisas que buscam a melhoria da qualidade do ambiente natural e construído.
Autor:Miguel Aloysio Sattler e Fernando Oscar Ruttkay Pereira
Formato:PDF
Tamanho:9MB
Idioma:Português
Fonte: Coletânea Habitare
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Pavimentação Asfáltica
Pavimentação Asfáltica

Autor:Liedi Bariani / Laura Maria / Jorge Augusto / Jorge Barbosa
Formato:PDF
Idioma:Português
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Capitulo 1 - 4
Capitulo 5 - 8
Capitulo 9 - 11
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